É importante dizer que a ideia não é falar que o exame é uma mágica. Se fosse assim, os profissionais da saúde não seriam mais necessários. O ponto é ter uma ferramenta que ajude o médico no diagnóstico, com precisão, e que seja útil, juntamente com toda a história dos exames clínicos, do contexto do paciente. Uma pessoa, por exemplo, pode ter um déficit cognitivo por causa de um tumor cerebral. O ALTOIDA isoladamente não faz o diagnóstico, ele sinaliza que há alguma coisa errada funcional ou cognitivamente com aquele paciente. Mas cabe ao profissional da saúde juntar as peças do quebra-cabeça para dar um diagnóstico clínico do fator causal.